Circunstâncias II
A Tessa deixou-me um comentário execelente ao post circunstâncias. Não é um comentário é um testemunho, um ensinamento que me pode ajudar a mim e a quem, como eu, está a passar uma fase má. Como tal, resolvi publicá-lo aqui.
Tessa, obrigado pelas tuas palavras e pelo apoio. Beijinhos.
"Minha querida.
Como sei o que sentes. Tanto tempo que eu levei a impôr-me. No fundo a respeitar-me e a amar-me e a dar-me ao respeito.
Impôr limites aos outros é uma forma de subirmos o nosso "preço". Dito desta forma até parece, sei lá..O que quero dizer é que quando não admitimos, quando nos impômos, mostramos quem somos. É tão simples!
Mostramos até onde permitimos que o outro vá. Se permitimos que subam por nós até, digamos, aos joelhos e não mais, então o outro sabe que a partir dali é um risco. Mas vai tentando amarinhar. Vamos permitindo...até nos calcarem a cabeça...então somos o capacho.
Tu respeitas o tapete da tua porta de entrada? Nem dás pela existência.
Não existes para o outro quando o outro não encontra limites. Se não existes não és nada...nem respeitada, nem considerada, nem amada.
É verdade que passamos situações na vida que são difíceis mas, quando tomamos consciência e compreendemos, surge também a oportunidade de nos responsabilizarmos e prosseguirmos em frente de cabeça erguida.
É fácil de dizer mas difícil de conseguir. Mas não é nada impossível.
Lembra-te que as grandes revoluções são momentos difíceis mas trazem uma nova luz.
Um beijinho grande."
Tessa, obrigado pelas tuas palavras e pelo apoio. Beijinhos.
"Minha querida.
Como sei o que sentes. Tanto tempo que eu levei a impôr-me. No fundo a respeitar-me e a amar-me e a dar-me ao respeito.
Impôr limites aos outros é uma forma de subirmos o nosso "preço". Dito desta forma até parece, sei lá..O que quero dizer é que quando não admitimos, quando nos impômos, mostramos quem somos. É tão simples!
Mostramos até onde permitimos que o outro vá. Se permitimos que subam por nós até, digamos, aos joelhos e não mais, então o outro sabe que a partir dali é um risco. Mas vai tentando amarinhar. Vamos permitindo...até nos calcarem a cabeça...então somos o capacho.
Tu respeitas o tapete da tua porta de entrada? Nem dás pela existência.
Não existes para o outro quando o outro não encontra limites. Se não existes não és nada...nem respeitada, nem considerada, nem amada.
É verdade que passamos situações na vida que são difíceis mas, quando tomamos consciência e compreendemos, surge também a oportunidade de nos responsabilizarmos e prosseguirmos em frente de cabeça erguida.
É fácil de dizer mas difícil de conseguir. Mas não é nada impossível.
Lembra-te que as grandes revoluções são momentos difíceis mas trazem uma nova luz.
Um beijinho grande."
2 comentários:
Cara amiga esta semana ouvi uma conferência do Trigueirinho em que ele diz que se nós nos sentirmos satisfeitos não evolui-mos não lutamos por aquilo que queremos. Se estivermos satisfeitos paramos, não pensamos, apenas andamos…devemos ouvir o nosso coração, ouvirmos a nós próprios. No fundo do nosso coração está a felicidade, a questão é gostamos do que o coração nos diz?
Depois de uma”batalha” chega sempre a luz temos que saber reconhece-la e segui-la.
Cara amiga esta semana ouvi uma conferência
Peço desculpa por não ter assinado.
PPires
Enviar um comentário